Mj interiores



sexta-feira, 30 de julho de 2010

Decoração com LEDs

Um projeto sem iluminação não é um projeto!!

Como já falei sobre LEDs no último post, vou só deixar pra vocês algumas imagens de projetos que utilizaram lâmpadas LED.










Vejam também este catálogo com as lâmpadas em LED para decoração da Phillips - http://www.lighting.philips.com/pt_pt/pdfs/sept08/leds_decorativos.pdf

Iluminação econômica

Neste artigo vamos falar de novas tecnologias que permitem que lâmpadas incandescentes sejam gradualmente substituídas por luminárias fluorescentes econômicas ou por algo mais moderno: os LEDs, que gastam bem menos.

Há 128 anos a lâmpada elétrica foi criada, que desde então ilumina a vida de quase todo mundo vivo hoje. Mas a simples lâmpada incandescente, que é barata e durante mais de cem anos foi ideal para se iluminar as casas e ruas, ela apresenta um problema: consome muita energia. Para obter luz, tem que aquecer o filamento a quase três mil graus.

A maior parte desta energia é gasta sob a forma de calor. A lâmpada incandescente, pelo padrões de hoje, é cara e ineficiente. Ela está sendo gradualmente abandonada em prol de novas opções de iluminação, que vão das fluorescentes compactas a novíssimas lâmpadas de LEDs, que duram milhares de horas a mais, emitem pouquíssimo calor e muita luz, com um gasto por vezes desprezível de energia. O futuro é deste tipo de iluminação, mais econômica e que começa a ganhar cada vez mais casas pelo mundo e Brasil afora.

Vivemos um tempo em que a humanidade, em geral, e o consumidor de eletricidade, em particular, têm consciência de que para gerar um item tão precioso como a energia elétrica existem custos não somente econômicos, mas, principalmente, ambientais, que recaem sobre a natureza. Assim, quanto mais do ambiente for poupado, melhor para ele, para a natureza e, por extensão, para todos. Desse modo, o simples ato de trocar uma lâmpada incandescente por uma mais econômica, compacta ou de LEDs, representa um notável avanço em termos de conscientização e preservação ambiental. Trocar as lâmpadas incandescentes pode representar economia de até 80% na conta de energia. Isto terá dois efeitos imediatos diretos: o primeiro, a diminuição de consumo de energia e a redução, substancial, do valor a ser pago. O segundo, a redução dos danos ambientais, pois o consumo menor proporciona a construção de usinas de menor porte, o que minimiza danos à natureza.

A lâmpada fluorescente compacta tem um custo um pouco maior, mas este é plenamente compensado por dois fatores: o tempo médio de vida útil da lâmpada é muito maior e o gasto é menor. Ambos os fatores contribuem para que a lâmpada seja um excelente investimento, com uma redução de 80% no consumo de energia e uma expectativa de uso bem maior, chegando a durar até oito vezes mais do que a incandescente. A lâmpada fluorescente não chega a ser uma novidade.

LEDs
No início dos anos 60 do século 20, apareceu uma nova alternativa de iluminação. Os LEDs, abreviatura em inglês de diodos emissores de luz (light emitting diodes), não possuem filamentos. Eles são compostos por substâncias semicondutoras que, quando “excitadas” por uma corrente elétrica, criam um “deslocamento” de elétrons (partículas atômicas da matéria) e estes, para voltarem ao seu estado incial, “cedem” energia para o ambiente sob a forma de “fótons”, que são os compomentes da luz. Pequenos, de extrema durabilidade (podem durar até uns 20 anos funcionando oito horas por dia), muito econômicos (para alimentar o equivalente a uma lâmpada de 40W gastam-se somente 2W), são a tendência para a substituição das lâmpadas (inclusive as compactas fluorescentes) nos próximos anos.

Cálculos indicam que a substituição da iluminação hoje convencional por LEDs conseguiria frear o consumo e a necessidade de construção de dezenas de usinas em países como EUA, Canadá e Brasil nas próximas décadas. Os LEDs ainda têm uma vantagem adicional: podem ser utilizados em larga escala na decoração, pois produzem luzes coloridas sem a necessidade de troca. Podem praticamente produzir todo o espectro de cores visíveis.

Artigo retirado do Diário da Manhã - http://site.dm.com.br/

sábado, 17 de julho de 2010

Escadas estranhas

Escadas e degraus são algo que tendem a se tornar padronizados: uma maneira de ir para cima ou para baixo, não uma coisa a se dar atenção. Mesmo assim há um monte de engenharia ao se projetar uma escada.


Escadas devem seguir uma proporção específica: o espelho (quão alto o degrau é) mais a base (quão profundo é na parte que pisamos), tem que ser em proporções que são confortáveis para pisada humana. Para tornar os degraus ergonômicos, eles têm que seguir uma espécie de padrão segundo as normas da NBR, que diz que o espelho deve ter de .16 a .18 cm e a base de .28 a .32 cm.


Então, há os casos das escadas estranhas. Apenas o habitual lance de escadas não é bom o bastante para alguns, eles têm que ter algo verdadeiramente original e incomum. Abaixo seguem algumas das escadas mais incomuns e criativas que vão do interessante para o bizarro.















O Designer de Interiores e sua posição no mercado

O Designer de Interiores, além do trabalho do Decorador que vem ao final do projeto tem a função de elaborar o espaço coerentemente, seguindo normas técnicas de ergonomia, acústica, térmico e luminotécnica além de ser um profissional capaz de captar as reais necessidades, explicitas ou não, dos clientes e concretiza-las através de projetos específicos. A reconstrução do espaço a ser habitado ou não através da releitura do layout, da ampliação ou redução de espaços, dos efeitos cênicos e aplicações de tendências e novidades técnicas, do desenvolvimento de peças exclusivas entre outras tantas atribuições deste profissional.
Com uma concorrência muito mais intensa, a abertura do mercado, a velocidade da informação entre outros pontos da situação atual do mercado de informática entre outros, uma competição saudável precisa de estratégias diferenciadas. Novidades como estudos freqüentes de tendências, materiais que diferenciam um produto da concorrência, valores agregados e uma imagem de qualidade no mercado passaram a ser uma exigência do consumidor. Ouvir e atender seu público é fator para que o profissional mantenha um posicionamento competitivo no mercado.
A gestão do design acompanha este movimento, e ainda propõe melhoria nos processos produtivos, gerando lucratividade. Para Ideo Bava, os profissionais devem ser conscientes de que há uma identidade única em cada projeto. "O papel do profissional não é criar um cenário e jogar um personagem dentro, mas sim, lidar com a realidade, necessidades e desejos de cada cliente, como seres humanos singulares."
O Sebrae vem se movimentando e posicionando o design como uma das áreas prioritárias para micro e pequenas empresas, indicando o design como ferramenta de competitividade no mercado nacional.
A relação dos designers de interiores com a sociedade é que define e estabelece o mercado, uma vez a situação instalada a relação não se recupera por responsabilidade direta e indiretamente relacionadas a própria categoria design, a contribuição diante deste cenário são:
- O despreparo, ou a visão não holística dos profissionais recém-formados;
- Mercado que absorve e tem necessidade do profissional, mas limita sua atuação;
- Visão comercial muito influente sobre a linha de conceitos (básica no meio design);
- Domínio do espaço do designer de interiores por profissionais de arquitetura e os irregulares decoradores, já estabelecidos e bem posicionados;
- Aventureiros na área de design de interiores sem qualificação profissional que prejudicam a imagem da profissão;
- Termo “design” que não se define para a própria categoria e contribui confundindo o consumidor potencial para o design;
- Visão distorcida da sociedade - incluindo o empresariado - com relação a categoria, sem considerações no posicionamento como estratégico.
As grandes “batalhas” têm acontecido cada vez mais no âmbito profissional onde indicamos quais são e de onde vêm estes problemas: a falta de Regulamentação Profissional que deixa o mercado aberto para qualquer um e as insistentes tentativas de manipulação dos Projetos de Lei que visam a regulamentação do Design no Brasil.
Dentre as boas mudanças estão a criação de um Código de Ética Profissional para o Designer de Interiores pela ABD (Associação Brasileira de Designers de Interiores), que abrange as necessidades deste profissional, destacando seus deveres e atribuições socioculturais. Este Código poderá ser lido no site da ABD, onde descreve também o melhor relacionamento a se ter com o cliente. Outra grande mudança foi o reconhecimento da Justiça na causa do designer Valter Ferreira Costa do Sergipe. Onde ele conseguiu na Justiça o Registro Profissional no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), alegando que concluiu o curso de Design de Interiores, na Universidade Tiradentes, UNIT, e, no dia 26 de maio de 2004, dirigiu-se ao CREA/SE, onde solicitou o seu registro profissional, pagando a taxa de R$ 210,00 (duzentos e dez reais) e, até a presente data, passados mais de 02 (dois) anos do protocolo do pedido, não foi providenciado o seu registro, o que vem lhe causando prejuízo. Ressalta que a atitude do CREA/SE lhe causou inúmeros prejuízos, uma vez que, após a obtenção do diploma, executou projetos, tendo, contudo, que pagar a terceiros para que assinem os mesmos. Relata também que o curso de Design de Interiores da UNIT encontra-se reconhecido e regulamentado junto ao MEC.
Segundo o professor e fundador da ABD, Ideo Bava, o Design de Interiores foi visto, durante muitos anos, como um serviço supérfluo, uma realidade que tem mudado ao decorrer dos anos. "Hoje, as pessoas estão se conscientizando a respeito da verdadeira função de um Designer de Interiores. São profissionais preparados para organizar espaços, estabelecendo relações estéticas e funcionais que dependem do fim para o qual o ambiente se destina. Todo ser humano precisa de organização, é um serviço essencial para quem busca uma melhor qualidade de vida."
Estes pontos apontam um mercado promissor, mas carente de comunicação. A área de design de interiores, como função, começa a aparecer mesmo que ainda de forma tímida, sendo uma perspectiva de futuro aos profissionais da área.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Diferencial ao seu projeto

Oi, pessoal!

Temos uma novidade pra vocês, descobrimos uma loja de decoração, a Byartdesign que trabalha na área de estofados com peças exclusivas. O slogan já resume o conceito da loja: “A essência do design na eternidade dos clássicos”. Colocamos imagens a seguir apenas como um aperitivo, no site www.byartdesign.com.br você encontra o que mais irá se encaixar ao seu perfil.






Qualquer dúvida sobre preços dos produtos entrem em contato conosco.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Projeto - Armários para Escritório

Fomos procuradas para a crição de armários para duas paredes separadas em um escritório de seguros de vida. A cliente tinha as seguintes necessidades:
Parede 1
- Gavetas para pastas suspensas;
- Nichos para colocar carrinhos de brinquedo;
- Espaço para impressora e outros materiais.
Parede 2
- Armário para guardar material de arquivo;
- Outros nichos.

Essas são as propostas feitas por nós...




quarta-feira, 7 de julho de 2010

Projeto de um hack e uma estante para televisão

Seguem as alternativas dadas ao cliente:








Obs.:
- O cliente pediu vários armários para guardar livros, pois não tinha espaço em outro local da casa;
- Ele já tinha a televisão de lcd, que foi encaixada no projeto;
- Também impôs que a televisão deveria ficar em cima do hack.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Diferença entre Decorador, Designer de Interiores e o Arquiteto de Interiores ?

Bom, este é um tema bastante polêmico hoje em dia - principalmente pela falta de limites impostos para estas profissões pelos Conselhos Regionais a elas cabíveis - mas não vamos entrar em mais detalhes pois não é este o foco do artigo. O que vamos falar aqui é sobre as diferenças básicas entre estes profissionais que muitos têm dúvidas.

O Decorador é aquele profissional formado (ou não) naqueles cursos de finais de semana ou de curtíssima duração (antigos do SENAC, por exemplo). Sua função é a escolha de acessórios como vasos, toalhas, almofadas e afins. Na realidade o seu trabalho não passa de uma maquiagem no já existente.

O Designer de Interiores, além do trabalho do Decorador que vem ao final do projeto tem a função de elaborar o espaço coerentemente, seguindo normas técnicas de ergonomia, acústica, térmico e luminotécnica além de ser um profissional capaz de captar as reais necessidades, explicitas ou não, dos clientes e concretiza-las através de projetos específicos. A reconstrução do espaço a ser habitado ou não através da releitura do layout, da ampliação ou redução de espaços, dos efeitos cênicos e aplicações de tendências e novidades técnicas, do desenvolvimento de peças exclusivas entre outras tantas atribuições deste profissional.

O Arquiteto de Interiores: Um arquiteto é o profissional responsável pelo projeto, supervisão e execução de obras de arquitetura. Para se transformar em um arquiteto de interiores este necessita obter uma especialização na área de interiores.

Esperamos ter esclarecido as suas dúvidas.

Psicologia das Cores


Fonte:http://construcaoedesign.com/category/ambientes/

Algumas evidências científicas sugerem que a luz de diversas cores, que entra pelos olhos, pode afetar diretamente o centro das emoções, influenciando em nossos componentes físico, mental e emocional. Cada um de nós responde à cor de uma forma particular. As pessoas tendem também a ser atraídas por certas cores, sua escolha pode estar baseada em seu tipo de personalidade. As pessoas não escolhem necessariamente uma cor porque ela é boa para si próprias, mas porque gostam da cor, mesmo que esta possa ser contrária às suas necessidades. A atração forte de uma pessoa pelo vermelho, por exemplo, implica dizer que o tipo de personalidade é afirmativo e extrovertido, de alguém que tem vontade firme, enquanto a aversão a essa cor sugere um indivíduo tímido e provavelmente isolado da sociedade.

Este grande efeito psicodinâmico das cores ainda ocorre em virtude da considerável diversidade das cores, sua gradação de luminosidade, diferença de intensidade, além da variação dos espaços e formas das áreas coloridas. Não é sem sentido que facilmente se responde a quem pergunta, - Como vai? E segue a resposta: - Tudo azul! Ou, - A coisa está preta!. E por que usamos expressões, tais como: Cores alegres? Cores vivas? Cores quentes? Cores frias? Cores festivas? Cores de luto? Não se trata apenas de um falar. Há uma psicodinâmica a comandar um importante processo, a que está atenta não somente a psicologia, que estuda apenas teoricamente a ação das cores, mas também o técnico, inclusive o artista da cor, para adequadamente dispor os elementos coloridos com vista a resultados. É neste momento que se torna essencial a atuação de um profissional de Design de Interiores aplicando os seus conhecimentos baseado na psicologia das cores, sabendo combiná-las de maneira equilibrada, pois a função principal das cores é dar unidade ao projeto.

Veja aqui algumas características das cores na decoração de interiores:

Amarelo: Cor do estímulo e da criatividade. Indicado para ambientes como escritórios e cantos de estudo. Como também bares e restaurantes, pois desperta o apetite.

Azul: Tem um efeito calmante e é essencialmente tranqüilizante. Como o verde, o azul em alguns casos restaura o equilíbrio emocional ao criar um ambiente mais aconchegante. A cor é indicada para quem é muito agitado.

Branco: Visualmente, transmite uma elevada percepção do espaço, o que ajuda na decoração de ambientes pequenos. O branco passa-nos também uma sensação de limpeza. O branco só é branco quando recebe uma luz intensa direta. Locais com a cor branca trazem uma sensação de mais claridade. Podemos quebrar o excesso de branco de um ambiente com a disposição de móveis com tecidos coloridos, quadros ou outros objetos de decoração.

Laranja: No uso moderado, estimula os sentidos da criatividade e da comunicação. Muito usado em negócios voltados para área de alimentação. Em casa, ambientes como sala de visitas, de jantar e cozinha são as preferidas.

Marfim: O marfim é uma variação do branco para o amarelo, assim como palha ou pastel. É um tom considerado neutro e pode ser utilizado em qualquer ambiente. Quanto mais suave, mais fácil de combinar com outras cores.

Marrom: Nos lembra madeira e nos leva para um lado mais rústico da decoração. É considerada uma cor sólida e calorosa, transmitindo sensação de envolvimento.
Preto: Simboliza sobriedade e drama, assim como sofisticação e glamour. Muito usado na decoração quando em contraste com o branco.

Verde: Proporciona descanso e tranqüilidade, traz mais alegria e vida, ajudando a combater o stress. Para casas onde existem problemas de saúde, o verde é uma ótima idéia. Em locais abertos, complementa madeira e jardins.

Vermelho: É uma cor que capta e chama nossa atenção evocando energia e sensualidade. No quarto de casal, ativa a sexualidade, enquanto na sala ou cozinha estimula o apetite e a fala. Um móvel ou uma única parede já é suficiente. Cuidado com o excesso!

Violeta: É uma cor que traz tranqüilidade, sossego e calma ao ambiente. É muito bom para a saúde. Em casa, os melhores ambientes são os quartos de bebê, e locais de descanso.


Veja também esse artigo publicado por nós no Jornal Mostra Imóveis do mês de Maio/2010, na área de Ambientação:
http://www.mostraimoveis.com.br/flip/Main.php?MagID=7&MagNo=18